Em conformidade com a minha postura e pensamento afirmo que a escola ensina, quem educa são os pais. Mas e quando a escola educa os pais?
Em primeiro lugar vou dividir com você o que aprendi ao longo de 2018, a Joana hoje com cinco anos foi para a escola só quando a “lei me obrigou”.
Eventualmente me peguei refletindo sobre o papel da escola na vida do aluno, principalmente diante de conflitos infantis expostos.
Visto que quando eu compartilhava com os educadores as aflições maternas, muito mais relacionadas a socialização do que com o rendimento escolar, as respostas eram ágeis e acompanhadas de soluções, conclui que eu apenas deveria continuar abraçando e ouvindo a “baixinha”.
Portanto tanto eu Juliana Franco, mãe da Joana, quanto o papai coruja, decidimos estimular e enfatizar questões relacionadas ao:
Acima de tudo nós pais temos que acreditar na equipe de educadores e na escola.
Às vezes contestamos, mas estar afinado e confortável com a estrutura física, profissionais e proposta pedagógica é importantíssimo.
Também me coloquei a disposição para aprender, logo após os destaques sobre o papel da escola na minha concepção, verão como ser mãe de uma estudante me transformou.
A escola como ato social foi assim vista pela primeira vez pelo pedagogo Émile Durkheim, que defendia a postura social que a escola e a educação em si, devem permear. Apesar deste autor não ter desenvolvido modelos pedagógicos, suas ideias ajudaram a compreender o significado social do trabalho do professor, onde a educação escolar deixa de ser vista de forma individualista e sim através de uma perspectiva coletiva. (www.portaleducacao.com.br)
Evidenciar o impacto da rotina acadêmica da Joana (5 anos) na minha própria vida é muito importante.
Exemplificar nesse conteúdo as mudanças positivas em tópicos, que aconteceram através da vivência materna escolar, me fez concluir que estou em evolução assim como a minha filha:
Mediante o exposto, participação efetiva nas atividades que vieram para casa e respeito pelo amor da Joana pelos colegas e profissionais trazido na mochila e no coração, no mínimo aprendi a respeitar o limite de velocidade da área escolar.
Bastidores da vida real.